Agosto Dourado: saiba mais sobre o mês que incentiva a amamentação
Descobrir-se grávida trás consigo muitas novidades, mudanças de pensamentos e rotas. As prioridades mudam e a sede por ser e ofertar o melhor ao pequeno ser dependente e indefeso, é grande. E falar em ofertar o melhor, é também falar sobre criar uma criança forte, saudável e imune, tudo isso, através da amamentação.
Que tal falarmos um pouco sobre aleitamento materno?
O ato de amamentar é de extrema importância, seja para a mãe ou para o bebê. Além de ser excelente para criação de vínculos afetivos, o ato de amamentar também diminui as chances do bebê contrais doenças e infecções. Além disso, a mãe se beneficia, pois as chances do surgimento de um câncer de mama também são reduzidas.
Entendendo a importância desse alimento, que é ouro, no Brasil, em 12 de abril de 2017 foi instituída a Lei nº 13.235/2.017 que determina que, no decorrer do mês de agosto, serão intensificadas ações intersetoriais de conscientização e esclarecimento sobre a importância do aleitamento materno, tais como:
-Realização de palestras e eventos;
-Divulgação nas diversas mídias;
-Reuniões com a comunidade;
-Ações de divulgação em espaços públicos; entre outros.
EO QUE É AGOSTO DOURADO?
A cor dourada está atrela-se ao padrão ouro de qualidade do leite materno, devido a isso, o mês de agosto, por simbolizar a luta pelo incentivo à amamentação, é conhecido como Agosto Dourado.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a recomenda-se que os bebês sejam alimentados exclusivamente com leite materno até os 6 meses de idade e que, mesmo após a introdução dos primeiros alimentos sólidos, sigam sendo amamentados até, pelo menos, os 2 anos de idade.
“O ato de amamentar é bom e traz benefícios não só para a saúde do bebê, mas também para a saúde da mulher: reduzindo as chances de sangramento pós-parto; ou o desenvolver de diagnósticos anemia, câncer de mama e de ovário, diabetes ei nfarto do coração. Fora isso, a amamentação ainda colabora com a mulher a perder mais rápido o peso que ganhou durante a gravidez. Não há uma maneira mais eficaz de cuidar do bebê, protegê-lo e também de se cuidar”, relatou a ginecologista e obstetra, Carla Nunes.