Alunos de Medicina têm aula prática de intubação orotraqueal
Os alunos do Internato do curso de Medicina da Ciências Médicas viram na prática como se realiza uma intubação orotraqueal, no módulo de Urgência e Emergência, durante a aula ministrada pelo professor Bruno Brito.
Treinar sempre
Segundo o professor a intubação orotraqueal é uma prática que o aluno deve estar sempre treinando, pois é comum acontecer durante a rotina médica. “Esse é um dos temas que todo estudante, principalmente aquele que estar as vésperas de se formar e entrar no mercado de trabalho, vai se deparar em algum momento com um paciente que vai precisar ser intubado. A finalidade dessa aula de hoje foi preparar o aluno desde o momento que ele vai entrar na sala vermelha, para ter o primeiro contato com o paciente até o momento em que ele vai passar o tubo em definitivo e depois irá realizar os cuidados pós passagem do tubo. O intuito disso é treinar, porque a perfeição vem com a prática. Então, quanto mais você treina, menos dificuldade você vai ter quando se deparar com um quadro real mais na frente”, explica.
Teoria e prática
Bruno Brito acredita que a união da teoria com a prática é o que constrói um bom médico. “O que faz o bom médico é você colocar em prática aquilo que você aprende na teoria. Então, um sem o outro não funciona, o que eu oriento sempre é praticar o máximo que puderem, porque quanto mais prática eles tiverem mais familiarizados com o quadros estarão e com mais chances de salvar uma vida, porque esse é o intuito, salvar vidas de pessoas mais na frente”, pontua.
Formação de qualidade
Para a aluna Luísa Castor essa prática é essencial para a realidade médica. “A gente vê um pouco da prática de intubação no módulo de BTCA (Bases e Técnicas Cirúrgicas), que é o no 4º período, só que agora a responsabilidade é ainda maior, porque estamos no campo de prática e possivelmente vamos nos deparar com uma situação como essa, e é necessário estarmos praticando ainda mais. E fico muito feliz de estarmos sempre relembrando práticas durante o curso, é essencial para a nossa formação como médicos”, afirma.